A esperança me chama
e eu salto a bordo como se fosse a primeira viagem.
Se não conheço os mapas, escolho o imprevisto:
qualquer sinal é um bom presságio.
Seja como for, eu vou, pois quase sempre acredito:
ando de olhos fechados feito criança brincando de cega.
Mais de uma vez saio ferida, ou quase afogada,
mas não desisto.
A dor eventual é o preço da vida:
passagem, seguro e pedágio.
Lya Luft
Espera encerrar muito, mas sempre a possibilidade de sermos felizes...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Patty M.
Um abraço.
Oi...este texto é maravilhoso!
ResponderExcluirParabéns pela escolha!
Tem um selinho pra vc no meu blog!
bjos!
Zil